A placa, ao contrário da haste, fica fora do osso do paciente, porém dentro do corpo do doente. As placas sempre vão estar associadas a parafusos para prender as mesmas no osso do paciente.
O Dr Raphael Cunha realiza em média 7 cirurgias por semana na qual utiliza placas com as mais diferentes funções, em joelhos, cotovelos, pernas, coxas e braços, entre outros.
Como especialista, informa que a mesma placa pode ser utilizada com diferentes propósitos, bastando a posição da placa e do parafuso estarem diferentes uma da outra. Existem placas especiais e placas bloqueadas, cada uma com indicação especial para cada tipo de fratura e para cada tipo de qualidade óssea.
Um ortopedista sabe indicar exatamente qual tipo de placa e qual modelo e formato para o paciente e sua fratura.